quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Vantagens do treinamento Físico Personalizado

Vantagens do treinamento Físico Personalizado


     Uma das revistas mais respeitadas na área da medicina esportiva,  publicou um estudo relacionado também ao rendimento do treinamento de força  com acompanhamento direto, desenvolvido no Laboratório de Performance Humana na Universidade Ball State em Municie, EUA.

     Os cientistas concluíram que em homens ativos que realizam continuamente o treino de força, potencializam os ganhos de força máxima e potência muscular após treinarem por um período de doze semanas com acompanhamento direto. É importante frisar que o aumento da força do indivíduo tem reflexo direto na hipertrofia, ou seja, no aumento da massa muscular.

     É importante deixar claro que a intensidade da carga está relacionada ao valor mais próximo do peso máximo atingido para a realização de uma repetição em cada exercício. Isso é possível de saber através do teste de uma repetição máxima (1RM) para cada exercício selecionado.
     As mulheres que tinham acompanhamento profissional individualizado direto selecionaram cargas mais intensas (média de 51,4% de 1RM) do que as que treinavam sem acompanhamento direto (média de 42,3% de 1RM) para todos os exercícios propostos. As maiores taxas nos valores do esforço percebido também foram maiores para o grupo com acompanhamento direto.





     Esses resultados mostram que quando temos um treinamento supervisionado provavelmente o processo de evolução das cargas e o consequentemente ganho de força e massa muscular são mais acelerados.

     Levando em consideração que nem sempre o aluno contrata o profissional para todos os dias de treino, podemos concluir que o aluno que tem acompanhamento direto mesmo em alguns dias da semana treinará com melhor aproveitamento até nos dias em que treinar sozinho. Por exemplo, o aluno que treina segunda, quarta e sexta com supervisão direta, e na terça e quinta sem supervisão.


Luís Otávio
Profissional de Educação Física (fortaleza-Ce)
Cref-005751-G/CE




FONTE: Self- related resistance training intensity in healthy women: the influence of a personal trainer. Ratamess NA, Hoffman. J Strength Cond Res. 2008 Jan;22(1):103-11

The influence of direct supervision of resistance training on strehgth performance. Mazzetti SA, Kraemer WJ. Med Sci Exerc 2000 Jun; 32(6):1175-84

sábado, 9 de novembro de 2013

M-drol

     Resumidamente o M-Drol é  um clone de um outro pre-hormonal chamado Superdrol, possuindo a mesma estrutura e ingrediente ativo. O Superdrol era conhecido como um dos pre-hormonais mais potentes já criados e um dos mais tóxicos também. Com o tempo, inevitavelmente, a venda do Superdrol se tornou proibida nos Estados Unidos, o que deu origem a criação do M-Drol, que foi o seu clone mais famoso. Mais tarde a venda do M-Drol também se tornou proibida e assim parando a sua produção, contudo ainda é possível encontrá-lo facilmente.
      O M-Drol é um anabolizante oral que passa por um processo chamado de alquilação, o que retarda a metabolização pelo fígado, e, obviamente, aumenta a sua eficácia. O problema é que a alquilação torna muito mais difícil para o fígado metabolizar a droga (esse é mesmo o objetivo do processo). Essas drogas alquiladas, criadas para sobreviver às ações enzimáticas, acabam lesando o fígado no processo.
     Além de apresentar uma toxicidade ao fígado maior que outros  anabolizantes, o M-drol vem com todos os efeitos colaterais de um anabolizante qualquer. Podemos citar: queda da produção natural de testosterona, perda da libido, infertilidade, irritabilidade, feminização no homem, impotência, ginecomastia (crescimento das mamas no homem), aumento do risco de câncer de próstata, comprometimento do sistema cardiovascular (aumento do coração, risco de AVC e infarto), aumento dos níveis de LDL e diminuição do HDL, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, como aterosclerose. Nas mulheres, podem provocar desenvolvimento de características masculinas, acne severa, crescimento excessivo de pelos faciais e corporais, voz grave, queda de cabelo, hipertrofia do clitóris, redução das mamas e amenorreia (ausência de menstruação). Se usado por adolescentes que não completaram o crescimento, pode causar o amadurecimento precoce das epífises ósseas, limitando o crescimento.
     Existem evidências, comprovadas pela prática e por estudos, que os danos ao fígado podem ser muito graves. Esse órgão, contudo, não é o único afetado. Existem relatos de prejuízo renal, com a perda de rim por usuários desse tipo de produto. Saber se isso vai acontecer com você, no entanto, é tarefa para um vidente. Ao contrário do que muita gente pensa, a TPC (terapia pós-ciclo) não é 100% segura. Esse tipo de terapia é uma recomendação de usuários e pessoas que comercializam ilegalmente essa droga, com o intuito de anular os efeitos prejudiciais já conhecidos desse anabolizante. Isso, contudo não garante que não haverá problema algum. A motivação principal para quem deseja usar essa droga é que um amigo usou e não ficou com nenhum problema, mas não se pode esquecer que os efeitos deletérios a órgãos vitais não necessariamente aparecem de imediato. Os problemas podem acontecer agora, como podem demorar anos para se manifestar. Entrar nessa loteria é muito perigoso e pode trazer consequências muito negativas. Usar esse tipo de produto pode significar ainda não poder mais usar bebidas alcoólicas, uma vez que a combinação droga lesiva ao fígado com álcool pode acelerar ainda mais os prejuízos para a saúde.
     Depois de apresentar tantos efeitos colaterais será que vale a pena fazer o uso de tal substância para ficar mais “forte e bonito”? Para ganhar músculos com qualidade e saúde procure um Educador Físico e um Nutricionista para lhe auxiliar com atividades físicas e realizar alterações em sua alimentação de forma correta e fazer uso de suplementos alimentares para melhorar os seus resultados.
     Lembrando que os efeitos colaterais podem ser ainda piores em pessoas que estão na puberdade ou que ainda tenham uma produção hormonal instável, como adolescentes e pessoas com menos de 21 anos.

ADVERTÊNCIA: Alguns produtos como vimos no texto acima, acabam sendo comercializados como suplementos alimentares, mas não são. Esses anabolizantes recebem nomes menos comprometedores, como “pre-homonais ou pro-hormonais”, mas são drogas como venda proibida. Antes de comprar um produto não regulamentado procure informações sobre os motivos da não regulamentação.


Luís Otávio LOLD
Profissional de  Educação Física (Fortaleza-Ce)
Cref-005751-G/CE

terça-feira, 22 de outubro de 2013

                         TREINAMENTO DE FORÇA E CONDICIONAMENTO 

     Programas de força e condicionamento pode ser realizado em praticamente qualquer lugar e utilizando: bolas, elásticos, cones, fitas de tração, fita TRX, resistência pela utilização do próprio peso corporal e etc.

O que é Treinamento de força?

São os treinamentos  voltado para o ganho de massa muscular, resistência muscular, potência e força máxima. Consiste basicamente em séries de exercícios que objetivam aumentar as capacidades musculares.

Vários atletas utilizam técnicas específicas para tal desenvolvimento aliado a uma boa alimentação rica em carboidratos, proteínas e fibras em conjunto com as vitaminas essenciais à saúde humana.

Força
§        Força muscular é a capacidade do corpo de exercer força. A força é de suma importância em todos os eventos esportivos.

Tipos de força 
- Força máxima
- Força elástica
- Resistência de força 

Força Máxima
§         Força máxima é o máximo de força que um músculo contraído pode produzir. Força máxima não determina a velocidade com que um movimento pode ser continuado. Força máxima é o mais importante em eventos onde grande resistência precisa ser superada ou controlada.

Força elástica
§         Força elástica é nossa fonte de força. É a combinação entre as velocidades de contração e de movimento. Força elástica é o mais importante em eventos intensos — agachamentos, saltos e arremessos.

Resistência de força
§         Resistência de força é a habilidade para continuar a exercer força enquanto a fadiga aumenta. Fazer abdominais até a exaustão é um teste de resistência de força. Corridas entre 60 segundos e oito minutos requerem grande resistência de força.

Como desenvolver força
Tanto os treinos de resistência quanto de pesos desenvolvem a força. Evite treinamento com pesos com atletas jovens. Exercícios de resistência pelo peso corporal, treinamento de circuito e exercícios com bolas ajudarão os atletas a atingir seus objetivos.

Desenvolvimento de força

Princípios imediatos de Treinamento de força e condicionamento

§        O Treinamento de força e condicionamento tem como objetivo ajudar os atletas em seu desenvolvimento em geral.
§        Além disso, treinamento de força e condicionamento ajuda a prevenir lesões em atletas, ao torná-los mais saudáveis, flexíveis e com músculos e ossos mais fortes.

§        Flexibilidade 
Alongue lenta e controladamente. 
Não estale nem sinta dor. 
Respire lenta e compassadamente; não segure o fôlego. 
Alongue levemente: de pouca a nenhuma tensão – segure por 5 a 12 segundos. 
Alongamento de desenvolvimento: alongue mais até sentir uma leve tensão novamente – segure por 15 a 30 segundos.

§        Equilíbrio muscular - Exercite tanto os músculos anteriores quanto os posteriores ao fazer treinamento de força 

Exemplo: se exercitar os bíceps, faça o mesmo com os tríceps
Importante na prevenção de lesões

§        Seleção de exercícios - Dê atenção às condições gerais do corpo. 

§        Seqüência de exercícios  - Muito importante para aproveitar ao máximo cada exercício. Exercícios e elevações que trabalham muitos grupos musculares e demandam maior concentração mental - realizar em primeiro lugar. Exercícios e elevações que trabalham grupos musculares pequenos e requerem menor concentração - realizar no final da sessão.

§        Freqüência de treinamento - Inclua sempre um dia de repouso entre os exercícios de força.
§        Número de séries - Uma série de cada exercício é recomendada durantes a primeira ou segunda semana de treinamento. Aumente o número de séries conforme o programa avança.

§        Repouso entre as séries - Depende dos resultados desejados dos exercícios. Resistência muscular: período curto de repouso – recuperação completa não é necessária. Força e poder: período longo de repouso – recuperação completa necessária .

§        Repouso ativo - Um período ativo, de nível recreativo, após a conclusão de uma temporada esportiva. Pode ou não incluir treinamento de força 
Dá aos atletas um intervalo e a seus corpos tempo de recuperação e descanso.



Qualquer modalidade de exercício para o alcance do condicionamento físico deve ser acompanhada por médico e Personal Trainer especializado.

Alguns exercícios de resistência devem ser evitados por hipertensos crônicos, como também por crianças e adolescentes em fase de crescimento.

Já a aptidão física é a capacidade que o indivíduo tem de realizar determinados exercícios e não deve ser confundido com condicionamento físico, pois envolve uma série de fatores como postura correta e total amplitude de movimento das articulações. E a educação física esta bem relacionada com condicionamento físico.

Contatos para;
§  Avaliação Física;
§  Prescrição de treinos;
§  Personal Trainer;
§  Treinador para concursos;
§  Exercícios físicos para pessoas da 3ª idade (melhor idade);
§  Grupos em condomínios;
§  Gestantes;
§  Treinos funcionais;
Tudo isso pode ser realizado no conforto do seu lar.




Luís Otávio LOLD
Profissional de Educação Física (Fortaleza-Ce)


Cref-005751-G/CE

domingo, 29 de setembro de 2013

TERMOGÊNICOS


 
     O tratamento da obesidade reduz riscos de doenças, mesmo uma diminuição modesta, de 5% a 10% do peso corporal, já traz benefícios comprovados à saúde. Neste contexto, houve um rápido crescimento nos tratamentos terapêuticos com suplementos naturais e cada vez mais tem aumentado interesses nos potenciais efeitos termogênicos de compostos extraídos de plantas
(WESTERTERP et al., 2006).
     O balanço energético, advindo do equilíbrio entre o gasto energético (GE) e a ingestão calórica (IC), tem um importante papel no controle do peso e da reserva de gordura corporal (SCHUTZ,1995).
     A nutrição é considerada um aspecto importante na vida dos indivíduos, uma vez que bons hábitos alimentares, com quantidades ideais na ingestão de alimentos podem significar corpo e mente saudável (LOBO et al., 2005). Desta forma, a dieta é considerada uma grande aliada para a prevenção e controle de várias doenças (QUEIRÓS et al., 2007).
     A composição química dos alimentos fornece dados sobre a relação entre alimentos e saúde. Fontes de calorias e nutrientes são dadas de vital importância, que podem ser utilizados para recomendações nutricionais e também por políticas de saúde públicas e epidemiológicas (SCAGLIUSI; JÚNIOR, 2003).
     A ingestão alimentar, um dos componentes do balanço energético, está intimamente ligada às sensações de fome, saciedade e apetite (BLUNDELL, 1990 e HETHERINGTON, 2002).
     Do ponto de vista fisiológico, admite-se que a produção de calor nos animais possa ser dividida em duas categorias: termogênese obrigatória e termogênese facultativa (BIANCO, 2000).
     A termogênese obrigatória (BMR - basal metabolic rate, taxa de metabolismo basal) - é a somatória de todo o calor produzido no organismo, estando este em vigília e repouso, na temperatura ambiente e em jejum de pelo menos 12h. É o resultado da ineficiência intrínseca mitocondrial e do turnover de ATP, associado em grande parte a: ciclos celulares iônicos e de substratos, e.g. Na/K, Ca, ciclos da glicólise, particularmente nos tecidos excitável e renal; ciclos metabólicos, e.g. ciclo de Cori, lipólise/lipogênese, glicogenólise/glicogênese, particularmente no fígado e tecido adiposo; contração e relaxamento muscular derivado do trabalho muscular basal, particularmente os batimentos cardíacos, movimentos respiratórios, tônus da musculatura estriada e vasomotora, peristaltismo; e secreção basal de glândulas exócrinas e anexas ao tubo digestivo (BIANCO, 2000).
     Vale ressaltar que o consumo desses alimentos não deve ser feito no período noturno para não prejudicar o sono. O exagero no consumo desses alimentos pode levar ao surgimento de sintomas como dor de cabeça, tontura, insônia e problemas gastrointestinais. Hipertensos e indivíduos com problemas cardíacos devem ter cuidados aumentados, pois alguns desses alimentos fazem o coração trabalhar mais rápido. Por causa da influência sobre o metabolismo, os termogênicos não devem ser ingeridos por quem sofre de problemas na tireóide (BENITES et al, 2000).
     A termogênese induzida pela dieta é o gasto energético gerado pelos processos de ingestão, digestão, absorção, utilização e estocagem dos alimentos ingeridos. Ela representa 5% a 15% do gasto energético total, o que indica seu importante papel na regulação do balanço energético e do peso corporal (HERMSDORFF, 2003).
 
 
ALIMENTOS TERMOGÊNICOS DE RELEVÂNCIA
 
     O efeito termogênico dos alimentos varia com a composição da dieta, sendo maior após o consumo de carboidrato e proteína do que após o de gordura. A gordura é metabolizada eficientemente com apenas 4% de perda, comparada a 25% de perda quando o carboidrato é convertido em gordura para armazenamento (MAHAN et al., 2005).
      Quando os alimentos possuem condimentos, esse efeito é prolongado ainda mais, fazendo com que mais calorias sejam queimadas. As refeições com adição de pimenta e mostarda aumentam a taxa metabólica significativamente. O frio e a cafeína também estimulam o efeito térmico do alimento.
     Deste modo os principais alimentos com efeitos termogênicos podem ser considerados: pimenta vermelha, mostarda, gengibre, vinagre de maçã, acelga, aspargos, couve, vegetais fibrosos (brócolis, acelga, couve), laranja, kiwi, cafeína, guaraná, guaraná em pó, chá verde, água gelada, linhaça,  orduras vegetais, em especial, a de coco, produtos derivados de chocolate e os que contém Ômega-3 (bacalhau, salmão, arenque, sardinha, anchova) e Ácido Linolêico Conjugado (nutriente encontrado na carne bovina, de peru e em alguns laticínios).
 
 
CONCLUSÃO
 
     Os alimentos termogênicos induzem o corpo a gastar certa quantidade de energia durante o processo digestivo. Quanto mais difícil a digestão, maior o valor termogênico do alimento e, por conseqüência, maior o gasto de calorias. Já os alimentos com baixo efeito térmico são consumidos mais rapidamente e provocam um aumento nos depósitos de gordura.
     A quantidade a ser ingerida depende das características pessoais, identificadas após uma avaliação nutricional. O consumo em excesso de determinados condimentos podem causar desconfortos ou até mesmo algumas patologias.
     É importante aliar o consumo dos alimentos termogênicos a um plano alimentar equilibrado, e a prática frequente de atividades físicas.
 
 
SUPLEMENTOS TERMOGÊNICOS VALEM A PENA?
     Os termogênicos têm sido buscados com o objetivo de acelerar a perda de gordura corporal, melhorar o desempenho ou proporcionar mais disposição para os treinos. Mas será que o uso de termogênicos é realmente seguro? A termogênese ocorre quando o corpo gera calor ao realizar suas funções biológicas.
     Quando gera mais calor ele está sendo cada vez menos eficiente termodinamicamente falando; já que “desperdiça” energia na hora de produzir trabalho (movimento muscular ou reações bioquímicas, por exemplo). Mas para o emagrecimento ou perda de gordura, este “desperdício” é vantajoso, pois o organismo não armazena toda a energia consumida (na forma de gordura).
     Alguns suplementos podem “acelerar” a oxidação (queima) de gordura no corpo por justamente aumentarem esta ineficiência termodinâmica. Existem basicamente 4 tipos de suplementos termogênicos: os suplementos estimulantes (que contém cafeína ou extrato de guaraná); os ricos em gordura (Óleo de Cártamo, Óleo de coco); os ricos em vitaminas, minerais e fibras; e aqueles à base de medicamentos estimulantes (anfetaminas e análogos à anfetamina como a efedrina).
     Os suplementos estimulantes são os que trazem maiores resultados, no entanto não são livres de efeitos colaterais como insônia, taquicardia, angustia, agitação e dependência. Os ricos em gorduras não apresentam consenso científico com relação à maior oxidação de gordura. Os ricos em vitaminas, minerais e fibras são equivalentes a alimentos ricos nestes nutrientes. E os ricos em medicamentos estimulantes não são permitidos, mas são amplamente encontrados nos suplementos importados que viraram febre no Brasil! Não deveriam nem ser vendidos como suplementos, justamente por conterem medicamentos.
 
     Portanto os mais indicados (com orientação e acompanhamento) são os que contêm cafeína ou extrato de guaraná em sua composição. Os outros podem ser desperdício de dinheiro ou de saúde, já que ainda não apresentam um suporte científico consistente ou sabidamente prejudicam a saúde.
     A própria alimentação pode ser termogênica quando se incluem adequadamente proteínas, gorduras insaturadas (gorduras do bem), fibras e quando a regularidade e frequência são adequadas. Portanto A SUA ALIMENTAÇÃO FAZ A DIFERENÇA!
 
 
 
BIBLIOGRAFIA

BENITES J.,CARDOSO J., CONTI T., MARTINS J., SONH V. Uso de alimentos termogênicos no tratamento da obesidade. Rio de Janeiro, junho de 2010. Disponível
em <http:// www.vitafor.com.br/artigos/termogenico>. Acesso dia 10 de setembro de 2011.
 
BIANCO, A. C. Hormônios Tireóideos, UCPs e Termogênese. Arquivos Brasileiro de Endocrinologia e Metabolismo. vol.44 no.4 São Paulo Ago. 2000.
 
BLUNDELL J. E. Appetite disturbance and the problems of overweight. Drugs 1990; 39 (Suppl 3):1-19. Disponível em <http:// www.ncbi.nlm.nih. gov/pubmed/2197072> Acesso dia 10 de setembro de 2011.
 
BRAND M. D., BRINDLE K. M., BUCKINGHAM J. A., HARPER J. A., ROLFE D. F., STU
 
CUPPARI, Lilian. Nutrição Clínica no Adulto. 2ª edição. Barueri, SP: Manole, 2005.
 
HERMSDORFF H. H. M., MONTEIRO J. B. R., MOURÃO D. M., LEITE M. C. T. Termogênese induzida pela dieta: uma revisão sobre seu papel no balanço energético e no controle de peso. Rev Bras Nutr Clin 2003; 18(1):37-41.
 
HETHERINGTON M. M. The physiological-psychological dichotomy in the study of food intake. Proc Nutr Soc 2002; 61(4)497- 507. Disponível em <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12691179> Acesso dia 7 de setembro de 2011.
 
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LOBO, L. M. C.; LOPES, A. S.; SILVA, E. T.; NETO, J. C. A.; FREITAS, J. S.; ARAÚJO, M. P.;
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Luís Otávio LOLD
Profissional de Educação Física (Fortaleza-Ce)
Cref-005751-G/CE